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Economia azul potencia parceria sino-lusófona

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Economia azul potencia parceria sino-lusófona

Todos os países de língua portuguesa têm em comum com a China, e com Macau em particular, extensas costas marítimas e vastos recursos marinhos. O desenvolvimento da designada economia do mar, tendo em consideração a sustentabilidade dos oceanos, oferece múltiplas oportunidades de cooperação entre estes Estados. Macau, como parte integrante da Grande Baía de Guangdong, território para o qual o governo chinês tem um plano de desenvolvimento para o catapultar para a liderança mundial, pode ser a porta de entrada da cooperação económica e académica em língua portuguesa.
A importância da criação de redes de cidades, de conhecimentos e de media que reúnam todos estes interesses foi a génese que desencadeou a organização da conferência Plataforma azul: a nova economia, que hoje termina, em Vila Nova de Gaia, sob os auspícios da autarquia gaiense e da Plataforma Media. A iniciativa contou com a presença de diversas individualidades portuguesas, macaenses e chinesas, produzindo um debate em torno de matérias como os oceanos e a sustentabilidade, oportunidades de cooperação e desafios no âmbito da Grande Baía, e foi inclusive um espaço de networking entre 30 jovens da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, sobre as potencialidades dos grandes projetos de desenvolvimento chineses. Neste contexto, o papel dos media é fundamental.
Agregar e difundirA aproximação das comunidades lusófonas com Macau e a China é uma aposta com mais de um ano do jornal online Plataforma (detido pela Global Media Group), que integra conteúdos em português, chinês e inglês sobre atualidade económica, política, social e cultural do espaço da lusofonia e também de Macau e China. Como frisa José Carlos Matias, diretor do Plataforma, o jornal nasceu “procurando dar uma dimensão comunicacional e jornalística a uma necessidade de compreensão das realidades deste grupo de economias e sociedades tão diversos”.
O Plataforma reuniu um conjunto de parceiros do Brasil, Angola e Macau, onde pontificam também todos os órgãos de informação de comunicação do português Global Media Group. José Carlos Matias ambiciona um alargamento desta rede para construir “um universo jornalístico de partilha e parcerias com base na multiplicidade e diversidade dos países de língua portuguesa” e projetá-lo nas várias línguas mundiais, para que a realidade desses países possa ser cada vez mais conhecida.
Ganhando esse know-how, os negócios entre a lusofonia e a China podem também correr melhor. O conhecimento das culturas e da realidade dos mercados é essencial para firmar relações empresariais. Neste contexto, José Carlos Matias sublinhou que Macau tem apostado no ensino da língua portuguesa, facto demonstrável pelo número de alunos em crescimento, assim como das escolas que ministram o português.

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